Sinceramente, pensei que, ao assistir esse filme, estaria a par da vida de um garoto que ultrapassou barreiras para se inserir na sua comunidade e, desta maneira, se desenvolver plenamente em contato com o outro. Claro, o filme também trata sobre isso.
Mas, o que é ainda mais interessante é a forma em que é apresentado também o leque de outras tantas vidas que estão interligadas e que juntas constroem este drama que causa emoções, reflexões, enfim, nos leva a pensar sobre a nossa história, onde fomos e onde devemos ir, acolhimento e preconceito, igualdade e diferença, em especial, sobre os bullyings que sofremos e superamos, as pessoas que cruzaram o nosso caminho, as decisões, os passos, os erros, os acertos, os amores, os desamores, as decepções, as boas notícias, o abraço, o calor, o frio e o nada. Tudo, absolutamente, tudo teve um papel expressivo na construção do que somos, da nossa personalidade e do nosso caminho de tijolos amarelos.
Convido aos amigos leitores a irem ao cinema e nos contar o que acharam.
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