Em resumo:
A começar pelas extraordinárias contações de histórias que proliferaram o apelo do lúdico, do imaginário e da cultura popular regional. Os contadores nos levaram a passear e a construir em nossas mente os enredos e os cenários de cada conto, de cada passagem, com muita música e diversão. Acredito nisso: no aprender prazeroso, subjetivo e útil. Aqui, deixo meus parabéns ao Sesc pela valorização dos artistas do RN. Foi encantador.
E a mesa redonda, na sexta: tivemos uma conversa com duas grandes ilustradores que abordaram diversos temas relacionados aos seus cotidianos como desenho bruto, desenvolvimento da arte, pesquisa, mercado de trabalho e possibilidades de aproveitar esse talento artístico nos tempos de hoje, e a proximidade que a rede (net) nos possibilita, o que nos faz ter uma conversa direta não apenas com os que são nossos, mas com aqueles que estão em lugares bem distantes no mundo.
Com pesar, não se viu uma boa quantidade de público. Claro, na nossa cidade, as escolas e instituições (geral) precisam se atentar para o valor desse evento e buscar, de alguma forma, trazer as suas crianças e profissionais para interagirem nesse espaço de aprendizagem e crescimento intelectual. Sem dúvidas, o FLIN é bastante motivador.
A programação segue com mesas redondas e shows artísticos de Plutão já foi Planeta e Zeca Baleiro (Sábado).
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